(Foto: Divulgação/Ricardo Saibun/Santos FC) |
Durante o processo de renovação contratual com o Peixe no ano passado, a empresa DLX Sports, que agenciava Thiago Maia no início da carreira e o levou ao Alvinegro aos 14 anos de idade, entrou na Justiça contra o clube alegando ter direito a 28% do passe do atleta. A ação poderia inclusive emperrar uma eventual negociação com o mercado europeu.
Com o fim do antigo vínculo se aproximando, a relação com os ex-agentes emperrou a renovação com o Santos. Thiago Maia e o clube não reconheciam a participação da DLX em seus direitos econômicos e demoraram a acertar a nova divisão no contrato assinado em outubro de 2015, agora válido até 2019.
O LANCE! teve acesso à decisão da Justiça, que considerou improcedente a alegação da DLX e não reconheceu os 28% dos direitos exigidos. Dessa forma, o Peixe garantiu sua fatia de 70% de Thiago Maia, enquanto os outros 30% pertencem ao próprio jogador.
O desgaste durante a renovação contratual com o Santos, aliás, fez com que o jovem volante esteja atualmente sem empresário. O vínculo com o agente Juan Figer se encerrou em junho e não foi renovado. A joia agora negocia representação com o influente Giuliano Bertolucci.
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